Antonio Cicero
Antonio Cicero Leandro Alves Nosso letrista morreu. Você sabe aquela música “Fullgás”, da Marina Lima, aquela com os versos “Você me abre
As pessoas são todas umas bisbilhoteiras. Falam dos vizinhos, falam dos amigos pelas costas, espiam a vida dos outros. O jornaleiro, o dono da padaria, o cobrador do ônibus, o marido da vizinha, o professor do colégio — ninguém escapa deste prazer humano de falar da vida dos outros. Pode ser falar bem, mas também falar mal. Algumas pessoas são como eu, transformam tudo em crônicas.
Leandro Alves
Antonio Cicero Leandro Alves Nosso letrista morreu. Você sabe aquela música “Fullgás”, da Marina Lima, aquela com os versos “Você me abre
Com licença, você quer dançar comigo? Leandro Alves Um amigo que eu adoro me perguntou outro hoje de manhã — quando a gente
Obrigado, José Araújo Uma escrita profundamente simples, isto sim, é a que tem o José Araújo da Silva. Seu livro “Histórias da
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O Café Nice é um pedaço do céu Leandro Alves O Café Nice é um lugar tão delicioso de se frequentar que, mesmo
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Dias nublados, dias de sol Leandro Alves Desde criança, tenho umas simpatias estranhas. Uma delas, sem dúvida, é minha paixão por tardes
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O que te faz chorar? Leandro Alves para José Hilton Rosa Você prende o choro? Você chora com facilidade por qualquer coisa? Você
Você está lendo o livro proibido? Crônica de Leandro Alves Já reparou que está surgindo um novo tipo de leitor nos últimos
Gosto/ Detesto “Inspirado na crônica de Miguel Sanches Neto” Uma crônica do Miguel Sanches Neto ( escritor que nunca me decepciona seja no
Outros modos de usar a rotina Leandro Alves “Dias perfeitos”, Wim Wenders Na época da pandemia da Covid 19, quando
O pipoqueiro venceu Leandro Alves Em um post de um homem que admiro muito, leio o seguinte: “A pipoca venceu. Muitos acadêmicos
Cena do filme “Papillon”, de 1973, com Steve McQueen e Dustin Hoffman, dirigido por Michael Noer. Morrer aos poucos ( Replica ao poema de
Foto: Gustavo Noronha
Mineiro, de Belo Horizonte, cronista, formado em Letras pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, a PUC Minas. Comecei a escrever crônicas postadas nas minhas redes sociais, muita gente gostou e eu continuei. Atualmente, cronista do jornal Porta Voz de Venda Nova. O jornal é impresso, mas esporadicamente também é distribuído online.
Participei do livro “Escrevendo com as emoções”, editora Leonella, sob a curadoria da escritora Márcia Denser. De 2015 até maio de 2023, participei do Estúdio de Criação Literária, nos formatos presencial e online.
Depois de ler “O padeiro”, crônica de Rubem Braga, e “Flerte”, de Carlinhos de Oliveira, decidi que o que mais desejo fazer nada vida é ser cronista.
Acredito que todos nós, sem exceção, todo dia que saímos de casa, queiramos nós ou não, participamos de um grande filme mudo chamado vida e que tem sempre alguém bisbilhotando tudo o que a gente faz e falando da gente pelas costas. Neste caso, alguns são como eu e escrevem crônicas. Muito prazer!
Curadoria Márcia Denser
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